quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Juventude Petista de Volta Redonda se reúne de 15 em 15 dias




Juventude do PT/VR com a Deputada Cida Diogo // Juventude do PT/VR com a Juventude do Rio
Juventude do PT se reúne em Volta Redonda- Mês de Agosto de 2009

Encontros acontecem toda sexta-feira(quizenalmente) e reúnem jovens em discussões políticas, como drogas, aborto e combate ao preconceito.


Os membros da Juventude do PT (JPT) de Volta Redonda têm se reunido todas as sextas(de 15 em 15 dias) às 18 horas na sede do partido, no bairro Aterrado. O objetivo desses encontros é fomentar discussões e propor ações para agregar jovens ao movimento, filiados e não filiados. As reuniões contam, ainda, com a participação de Carlos Alberto, o Beto, atual secretário da juventude petista da cidade.

Segundo Alan Cunha, membro da JPT, o partido filia jovens, mas só mantém contato na época das eleições internas do partido, o PED (Processo de Eleições Diretas), quando são eleitos, a cada dois anos, o presidente do PT municipal, estadual e nacional. “É preciso mudar isso e chamar a juventude para uma série de discussões, como a maioridade penal, dependência de drogas, aborto, o Ifet (antigo Cefet) e outras questões ligadas à educação, desemprego, preconceitos sobre raça, opção sexual e religiosa... Enfim, debatermos assuntos importantes para os jovens, de maneira geral, durante todo o ano”, listou Alan.

Os militantes também estão discutindo com a Coordenadoria da Juventude a implementação do Orçamento Participativo Jovem. Além disso, dizem que é preciso rediscutir a própria coordenadoria e o que ela tem feito, de fato, para a juventude. “Participamos de um Fórum, no primeiro semestre, com a presença de muitos jovens, de vários lugares da cidade. Lá disseram que teríamos um encontro para discutir com o prefeito tudo o que foi proposto. Mas até hoje isso não ocorreu”, cobrou Alan.

Munidos de idéias e com bastante disposição, os jovens do PT pretendem, agora, elaborar um panfleto convocando jovens de diversos segmentos partidários, culturais e religiosos para articularem suas próprias políticas. “Queremos fortalecer uma estrutura de formação política, militante e consciente”, finalizou Alan Cunha.
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